Para os expatriados, reconhecer a profundidade da transformação psíquica que mudar de país gera, pode ser o primeiro passo para se sentirem validados e entendidos em suas experiência. Essa mudança é tão grande que contém em si um grande potencial traumático, assim como um grande potencial de desenvolvimento, expansão e crescimento!

Mudar para outro país é um desafio enorme. Mas ainda que você vá para muito longe, está sempre carregando a sua casa interna: sua mente. Nunca desembarcamos de nós mesmos, dos nossos sentimentos. E se as coisas não vão bem dentro de você, não irão em lugar algum. Então, que tal algumas dicas para lidar melhor com tudo isso?

O mito da vida perfeita, não ouvir os sinais do seu corpo e do seu humor, esperar estar 100% adaptada nos primeiros meses, estar fechado a mudanças, não elaborar o luto migratório.

A segurança material não é garantia para a segurança emocional. São coisas diferentes. E é muito difícil desfrutar de qualquer experiência boa sem saúde mental. Se você se identifica com essa descrição, quero te dizer que vazio que você está sentindo é um sinal, quer te dizer que há algo dentro de você pedindo atenção.

Um conto fictício, com nomes fictícios, sobre a experiência de ser expatriado.

Nenhuma história de vida é a mesma depois que você passa pela experiência assustadora e enriquecedora de morar fora. Além de explorar uma (ou várias) novas culturas e conhecer novas pessoas, essa é uma oportunidade de desafiar a si mesmo de novas maneiras. Estar ciente desses desafios e construir suas próprias estratégias para lidar com cada um deles define como será a sua experiência ao embarcar na aventura de viver em um novo país.

Se você já ouviu falar em Winter Blues deve imaginar do que estamos falando. Atualmente conhecida como Major Depressive Disorder with Seasonal Pattern vamos te explicar o que é e como lidar com essa “depressão de inverno” comum nos países de maior altitude.